
“Só sou um cara de bairro que viajou”
Alejandro Sanz
Texto de Joaquim Roglan
Alejandro Sanz é filho de Cádiz e de Moratalaz (Madri) mais conhecido do mundo. Vende milhões de discos, acumula prêmios e soma muitos seguidores nas redes sociais. Comprometido com causas humanitárias, não se esquece de suas origens. Põe suas palavras a serviço de suas emoções. Vagueia pelas suas letras de amor e desamor, que são como contos infinitos. Agora pede que não toquem na música
Tem esse ar sentimental dos meninos de bairro. Nascido em 1968, vai e vem de Miami a Madri e Extremadura para cantar na Espanha e na América que No Me Compares e para lembrar que La música no se toca (assim se chamam, respectivamente, o single e o disco que acaba de lançar). Seu país o concedeu a Medalha de Mérito das Belas Artes. A Casa Branca o premiou por sua contribuição na música latina. Apoia os Médicos sem Fronteiras, Save The Children e Greenpeace. Já passou muito tempo do seu primeiro trabalho, Viviendo deprisa, e aquele Más que o lançou à fama mundial. Canções como No es lo mismo, Amiga mía e Corazón Partío fazem parte da memória musical e sentimental dos apaixonados de várias gerações. E se refletem no seu olhar os mares que dormem na sua memória.
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